quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Arena da Carne

Para quem gosta de um bom churrasco, cerveja gelada (ou água gelada, vai saber) e gente bonita foi inaugurado na última segunda-feira o Butequim Arena da Carne, na região do Santa Mônica.

Atendimento de primeira, a melhor farofa dos últimos tempos, carne macia e suculenta e banheiros limpos. Por falar em banheiro, o estabelecimento conta com um banheiro somente para portadores de necessidades especiais (em anos de "butecação" nunca vi um bar em BH  com banheiro exclusivo para tais pessoas).

Um dos sócios é o sr Will, que cursou administração com meu esposo, é gente boa e deixa pendurar a conta  e parece, para os meus olhos, pra cassete com o vocalista Dinho do Capital Inicial.

Enfim, mais um bar para BH.

 


 


 




Pâmela, Marcelo, Will e marido





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"Farovo"

chouriço: é feio, mas eu juro que é bom! Temperadinho...

contra-file




Sampa

Já chorei as minhas pitangas no Facebook por ter que ir à São Bernardo buscar meus documentos de conclusão do curso. Porém, existem sempre, louvado seja Deus, os poréns, aproveitei a minha ida e aproveitei parte do dia para conhecer a tal terra da garoa. 

Sou uma mulher rodada. Conheci n cidades do Brasil quando trabalhava fazendo pesquisas de mercado. Um trabalho penoso e medíocre que eu me sujeitava só por conta das viagens. Viajar é o meu grande prazer nessa vida. Viajar também é motivo de brigas com meu esposo, mas isso é assunto para outro post.

Então, cheguei em São Bernardo no dia do aniversário de São Paulo. Como tinha a parte da manhã livre decidi aproveitar e conhecer alguns lugares de São Paulo. Sempre pago de turista nas minhas viagens: de máquina fotográfica em punho procuro informações de pontos turísticos, onde pegar o busão, o metrô e o que não devo deixar de conhecer. Deixei minha pequena mala no guarda volume da rodoviária e lá mesmo tive as seguintes informações de um paulista simpático:

-meu, você tem que conhecer o bairro Liberdade e comer doce de feijão. Conhecer a catedral da Sé, o metrô, o mosteiro de São Bento, o teatro municipal e claro o quiosque Brahma. Meu, toma cuidado com a sua bolsa, presta atenção nas escadas do metrô: meu, se você não quiser correr pelas escadas rolantes mantenha-se à direita, porque a esquerda é para quem não está com pressa.

Munida de informações e de um tanto de alívio por ser chamada de meu e não de minha peguei o ônibus e fui. E o que vi foi uma mega-metrópole que abriga diferentes culturas em um mesmo espaço, pessoas que mesmo em pleno feriado andam apressadas, apressadérrimas pelas ruas, o antigo misturado com o novo, meios de transporte que fazem BH realmente ser uma roça grande, manifestações de diversas categorias, muitos moradores de rua, uma cidade limpa, prédios de diversas arquiteturas e uma vontade de ficar.

Como sempre, meu olhar, em imagens:


Bairro Liberdade: o doce de feijão, por incrível que pareça é delicioso e salvou minha fome. Minha vontade era de apertar todos os bebês japa que eu via. 












Depois fui na Sé e o meu queixo caiu com a imponente Catedral. O mosteiro de São Bento para meu azar estava fechado, não resisti e fui no cruzamento da avenida Ipiranga com a avenida São João. Para a minha sorte a entrada na m.a.r.a.v.i.l.h.o.s.a pinacoteca estava 0800 e no museu da língua portuguesa também. Fiquei impressionada pelo metrô que "anda-sozinho-sem-maquinista".



























































Em São Bernardo:





E a viagem foi boa por conta desse porém...